19 de Março de 2024

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Geminações e Parcerias

Situada 28 quilómetros a Este de Paris, a vila francesa de Lagny-sur-Marne encontra-se inserida no departamento de Seine-et-Marne.
Inspirada e inspiradora, possui uma área de 572 ha e 20 340 habitantes e conserva a sua vertente histórica patente no património edificado, cultivando simultaneamente o aspecto dinâmico e moderno de uma vila de artistas e comerciantes.
 
Mira e Lagny-sur-Marne estão geminadas desde 2001 tendo, desde então, reforçado os laços institucionais, quer através de intercâmbios culturais e desportivos, quer através da cooperação e partilha de experiências.

http://www.lagny-sur-marne.fr/

 

    

A Comunidade Intermunicipal - Região de Coimbra agrupa os municípios de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Mortágua, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua, Vila Nova de Poiares.

A CIM Região de Coimbra tem vindo a ensaiar uma nova abordagem ao desenvolvimento regional assente numa estratégia supra-municipal que, respeitando a autonomia política de cada município, permita uma intervenção mais forte junto dos agentes económicos, sociais e culturais no sentido de potenciarmos os valores da Região e de a afirmarmos no contexto nacional.

A CIM tem como objetivo assumir, de forma sustentada, um papel de parceria de primeira linha na discussão com a Administração Central e o Governo da República dos problemas e das expectativas da Região.

O Plano Nacional de Leitura tem como objectivo central elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a par dos parceiros europeus.
É uma iniciativa do Governo, da responsabilidade do Ministério da Educação, em articulação com o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares, sendo assumido como uma prioridade política.
Destina-se a criar condições para que os portugueses possam alcançar níveis de leitura em que se sintam plenamente aptos a lidar com a palavra escrita, em qualquer circunstância da vida, possam interpretar a informação disponibilizada pela comunicação social, aceder aos conhecimentos da Ciência e desfrutar as grandes obras da Literatura.

Um desígnio nacional

O impacto do Plano Nacional de Leitura será tanto mais significativo, na medida em que for considerado como um desígnio nacional. À semelhança do que tem acontecido nos países que lançaram projectos análogos, o sucesso depende da intervenção de todos e de cada um.

A par dos programas de promoção da leitura lançados no quadro do Plano, é desejável que surjam livremente múltiplas e variadas iniciativas, de âmbito local, regional e nacional, levadas a cabo por organizações da sociedade civil, por profissionais e por voluntários.
Se a responsabilidade for assumida colectivamente, melhor e mais depressa se conduzirá o país a um patamar superior.

No pressuposto de que, para atingir as crianças e os jovens, é indispensável mobilizar os principais responsáveis pela sua educação, consideram-se igualmente como segmentos do público-alvo privilegiado educadores, professores, pais, encarregados de educação, bibliotecários, animadores e mediadores de leitura.

As principais acções previstas são:

  • Promoção da leitura diária em Jardins-de-infância e Escolas de 1.º e 2.º Ciclos nas salas de aula
  • Promoção da leitura em contexto familiar
  • Promoção da leitura em bibliotecas públicas
  • Promoção da leitura noutros contextos sociais
  • Recurso aos órgãos de comunicação social e a campanhas para sensibilização da opinião pública
  • Produção de programas (ou rubricas de programas) centrados no livro e na leitura, a emitir pela rádio e pela televisão
  • Criação de blogs e chat-rooms sobre livros e leitura para crianças, jovens e adultos 

 
O Plano Nacional de Leitura será tecnicamente fundamentado por um conjunto de estudos que irão permitir: operacionalizar metas a atingir, em cada fase, prevendo-se, desde já, duas fases de cinco anos cada; criar instrumentos de avaliação para verificar a respectiva consecução; avaliar a eficácia das diferentes acções a lançar.

Para assegurar a comunicação dos programas e a interacção com as escolas e com todas as entidades envolvidas, será construído um site, em permanente actualização, com orientações de leitura para cada idade e com instrumentos metodológicos destinados a educadores, professores, pais, bibliotecários, mediadores, animadores e eventuais voluntários.

Serão também disponibilizadas acções de formação presenciais e on-line dirigidas a educadores, professores, mediadores, voluntários. As escolas e os jardins-de-infância deverão trabalhar com conjuntos diversificados de livros, adequados a cada nível de escolaridade, para leitura na aula, para leitura autónoma e para leitura em família.

Os Ministérios co-responsáveis pelo Plano definirão os recursos técnicos e financeiros para a execução dos respectivos programas.

Na primeira fase, deverão envolver-se parceiros, mecenas e patrocinadores, cujo contributo permitirá criar um ambiente social favorável ao alargamento de hábitos culturais na área do livro e da leitura. 
 
http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/index1.php?3f4366aeb9c157cf9a30...